A redução nas horas de sono é um comportamento cada vez mais frequente em nossa sociedade e muitos estudos na área confirmam a forte ligação entre os distúrbios do sono e a obesidade. Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade Wake Forest descobriram que dormir, no máximo, cinco horas dia por gera o aumento da perigosa gordura visceral (abdominal), que pode levar à obesidade, à resistência à insulina e ao diabetes, condições estas que aumentam o risco de demência.
É durante o sono que são produzidos vários hormônios fundamentais para a saúde e alguns deles estão diretamente ligados ao desenvolvimento da obesidade. Entre os principais, encontram-se:
A privação do sono, a longo prazo, pode comprometer a produção desses hormônios e prejudicar a homeostase de todas as funções fisiológicas e psicológicas do organismo. Dormir menos que o necessário pode causar diminuição do vigor físico, envelhecimento celular precoce, maior vulnerabilidade a infecções, obesidade, hipertensão e diabetes. A falta de sono, inibe a produção de insulina (hormônio que retira o açúcar do sangue pelo pâncreas) e eleva o nível de cortisol, que pode provocar alterações repentinas de humor e intolerância à glicose, com consequências negativas para o corpo e o cérebro.
Por outro lado, um sono saudável é essencial para o controle da massa corporal e, desse modo, indispensável para o tratamento e prevenção da obesidade. Um bom padrão de sono gera benefícios à saúde, favorece o bem-estar psíquico e emocional, evita diversos distúrbios relacionados ao ganho de peso e doenças psicológicas, assim como contribui para uma melhora na disposição, concentração, aprendizagem, humor, produtividade!
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Equipe de Psicologia Hospital IMO